De acordo com estudos recentes da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor (SBED), estimativas apontam que, anualmente, a cervicalgia afeta entre 30% a 50% da população geral, sendo mais comum na faixa etária da meia idade, em média após os 45 anos, atingindo mais mulheres do que homens. Segundo os especialistas, o sedentarismo, estresse, envelhecimento da população e também os vícios na postura, como o uso excessivo do celular, vem contribuindo para o aumento do número dos casos.